Versão contada pela vereadora Deise em sessão ordinária na Câmara Municipal:
"O que aconteceu, nós realmente íamos numa festa sim, que é o direito de qualquer um sair, não é o direito de usar o carro, concordo, mas, é o direito da gente sair, ir onde a gente quiser e deixar de ir. Só o que aconteceu, no momento, a gente tinha contratado um transporte particular para nos levarmos, chegou no momento, à noite, horário em que ia sair o vôo, a pessoa ligou simplesmente, para um funcionário da Prefeitura que iria também, não foi para mim, e falou que não poderia fazer o transporte porque o carro tinha quebrado. Esse horário, já era vinte e duas e trinta, mais ou menos, e o carro tinha que sair daqui de Salesópolis, para ir até o Aeroporto de São Paulo, não o Aeroporto de Blumenau, sim de São Paulo, porque o carro daqui de Salesópolis nunca ia chegar em outro Estado. A gente queria ir com esse carro e não poderia, as pessoas desesperadas e, nós resolvemos, e telefonamos para o Prefeito, ele conversou com um funcionário que faz este transporte, que faz todo este transporte, ele conversou e, no momento, ele trouxe o carro, nós não queríamos. Então, eu quero deixar aqui relatado, fui sim, se querem saber qual foi, fui eu, mas sim, como funcionária, nós fomos sim, e todos que estavam ali, tinha familiares, tinha, mas, todos que estavam ali, a maioria que estava dentro daquele carro, que necessitou."
Versão contada pelo marido da Vereadora em entrevista ao Jornal "A NOTÍCIA", edição no. 144:
"AN : VOCÊ ACHA QUE VÃO PENSAR QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO LIVRAR A DEISE ASSUMINDO A CULPA?
Marcelo: O que vão pensar eu não sei, mas a culpa é minha. Todos os funcionários que viajaram sabem, porque eu falei para eles que eu ia resolver e que tinha falado com o Prefeito. Eu já falei na sindicância e disse isso mesmo. A culpa é minha."
"O que aconteceu, nós realmente íamos numa festa sim, que é o direito de qualquer um sair, não é o direito de usar o carro, concordo, mas, é o direito da gente sair, ir onde a gente quiser e deixar de ir. Só o que aconteceu, no momento, a gente tinha contratado um transporte particular para nos levarmos, chegou no momento, à noite, horário em que ia sair o vôo, a pessoa ligou simplesmente, para um funcionário da Prefeitura que iria também, não foi para mim, e falou que não poderia fazer o transporte porque o carro tinha quebrado. Esse horário, já era vinte e duas e trinta, mais ou menos, e o carro tinha que sair daqui de Salesópolis, para ir até o Aeroporto de São Paulo, não o Aeroporto de Blumenau, sim de São Paulo, porque o carro daqui de Salesópolis nunca ia chegar em outro Estado. A gente queria ir com esse carro e não poderia, as pessoas desesperadas e, nós resolvemos, e telefonamos para o Prefeito, ele conversou com um funcionário que faz este transporte, que faz todo este transporte, ele conversou e, no momento, ele trouxe o carro, nós não queríamos. Então, eu quero deixar aqui relatado, fui sim, se querem saber qual foi, fui eu, mas sim, como funcionária, nós fomos sim, e todos que estavam ali, tinha familiares, tinha, mas, todos que estavam ali, a maioria que estava dentro daquele carro, que necessitou."
Versão contada pelo marido da Vereadora em entrevista ao Jornal "A NOTÍCIA", edição no. 144:
"AN : VOCÊ ACHA QUE VÃO PENSAR QUE VOCÊ ESTÁ TENTANDO LIVRAR A DEISE ASSUMINDO A CULPA?
Marcelo: O que vão pensar eu não sei, mas a culpa é minha. Todos os funcionários que viajaram sabem, porque eu falei para eles que eu ia resolver e que tinha falado com o Prefeito. Eu já falei na sindicância e disse isso mesmo. A culpa é minha."