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26 de mai. de 2015

REQUERIMENTO ARQUIVADO

Em sessão ORDINÁRIA, ontem, os vereadores votaram pelo arquivamento da denúncia de renúncia de receita do prefeito.

Nenhuma surpresa até aí, mas, alguns vereadores surpreenderam em seus argumentos para justificar o voto.




Dentre eles, e já que ele está esperando seu nome aqui no blog e eu não vou decepcioná-lo, o vereador Marcelo, em síntese, diz que vota contra a denúncia porque eu faço denúncias demais e também pediu pressa na alteração do projeto que altera o código de ética do município, que defende ser muito "ABERTO".

Interessante, talvez ele consiga colocar um artigo novo na lei como por exemplo:

artigo mmm: "FICA PROIBIDO A PARTIR DE AGORA,  PROTOCOLAR QUALQUER DENÚNCIA ENCAMINHADA A ESTA CASA DE LEIS PELA CIDADÃ SUELY ROLAND"

Outra pérola do dia foi por conta do vereador Sergio dos Santos, nas suas palavras entende que houve "ERRO ADMINISTRATIVO" e que o prefeito não é ladrão.

Curioso o vereador transferir a responsabilidade do prefeito aos seus secretários e que o valor em questão é muito "PEQUENO".

Primeiro vereador Sergio, o prefeito é responsável pela incompetência dos assessores que nomeou, são cargos de confiança.

Segundo vereador Sergio, se o vereador fosse um pouco mais informado saberia que não importa o valor, se é pequeno ou grande, lembro ao nobre edil, que sua colega de plenário foi condenada por bem menos.

Quanto ao vereador Lélis e a vereadora Sandra, declaradamente oposição, nada mais fizeram do que entender o papel do vereador que antes de serem políticos tem a responsabilidade fundamental de fiscalizar o executivo, mas é verdade que sendo oposição esse papel fica mais fácil.

Mas a todos os vereadores, vale lembrar, que no final da gestão anterior, da mesma forma, ignoraram as denúncias apresentadas, rechaçaram veementemente qualquer investigação aos maus feitos do ex-prefeito e agora votaram pela rejeição das contas de dois anos consecutivos (2010 e 2011) daquela nefasta administração.

Quanto às acusações dirigidas à denunciante de que estaria antecipando a eleição, devo confessar, não foi nada original, já que na gestão anterior foi esse mesmo argumento usado pelos integrantes desta casa de leis para blindar o ex-prefeitinho.

Enfim, a história se repete, se repete e se repete.



 


23 de mai. de 2015

CAPS - CENTRO DE ATENÇÃO PSICOCIAL

Será que nossos vereadores tem conhecimento da podridão, da depravação que estão por trás desta história enganosa sobre a "INSTALAÇÃO" de um CAPS na cidade?

Manifeste-se aquele que, porventura, saiba explicar o contrassenso do conteúdo deste documento.





 O objeto do requerimento protocolado na Câmara Municipal neste último dia 21 de maio de 2015, é só a ponta do iceberg.

O problema mesmo que pode se revelar mais um escândalo para a administração pública é a história fantasiosa da instalação de um CAPS no nosso município.

A delação sobre a instalação do CAPS já está pronta para ser protocolada, aguardando tão somente o tratamento que os senhores vereadores irão apresentar aos pedidos constantes do requerimento impetrado no dia 21, para decidirmos sobre o destino desta denúncia, ou seja, para qual esfera ela será oferecida.






21 de mai. de 2015

E POR FALAR EM IMPEACHMENT...

Requerimento protocolado hoje, 21 de maio de 2015, solicitando à câmara legislativa de Salesópolis abertura de processo de cassação do prefeito.




Quando a prefeitura não fornece informações precisas aos cidadãos, faz-se necessário buscar quem tem poder de fiscalização acima do prefeito.

Que os vereadores mostrem agora a que vieram, o dever de fiscalizar está em suas mãos, é o que se espera dos representantes do povo.

Apenas que façam o seu trabalho.

 

8 de mai. de 2015

A NOVELA "VEREADORA DEISE"

Em mais um capítulo desta nefasta, maldita e famigerada novela gravada em Salesópolis City, a vereadora Deise, protagonista, foi condenada ao pagamento de multa pecuniária de 10 (dez) vezes o valor percebido mensalmente pela ré, por ter assinado o ponto nos dias em que esteve viajando para Santa Catarina na "Oktoberfest", em desdobramento da ação civil pública em que também foi condenada por usar os carros da saúde.

Recurso do Ministério Público conseguiu reverter sentença em 2a. instância.